O FC Rubin Kazan resistiu ao ímpeto de uma equipa experimental do FC Internazionale Milano e selou o primeiro lugar do Grupo H.

O golo madrugador de Gökdeniz Karadeniz deu o mote para uma primeira parte dominante, mas os anfitriões foram forçados a remeter-se à defesa na segunda parte, quando o suplente Rodrigo Palacio acertou no poste. O mesmo aconteceu com o suplente do Rubin, José Rondón, a cinco minutos do fim, ganhando o duelo a Isaac Donkor no contra-ataque e acertando no ferro – no entanto, a bola acabou por entrar, e o avançado venezuelano fez o 3-0 em tempo de compensação.

Com as duas equipas já apuradas, esta foi, efectivamente, uma luta pelo primeiro lugar, e logo aos 90 segundos, o Rubin marcou. Alan Kasaev, que mais tarde viria a sair lesionado, liderou o primeiro ataque da noite e efectuou um cruzamento que foi desviado para o poste da própria baliza pelo defesa Juan. A bola recuou para junto da marca de penalty, onde Karadeniz foi mais rápido e encostou para golo.

Após a alegria veio a tristeza, com Roman Eremenko a ter que ser substituído, após um lance com Juan, algo que não abalou a confiança do Rubin. Karadeniz, Kasaev, Bebras Natcho e Vladimir Dyadyun combinavam bem e o conjunto russo pareceu sempre mais ameaçador no ataque; apenas o último passe deixou a desejar.

Com Andrea Romanò a estrear-se, numa equipa do Inter que incluía apenas quatro sobreviventes da formação que tinha resgatado um empate a dois frente ao mesmo adversário, na primeira jornada, faltava-lhe poder de fogo. Ao intervalo, Andrea Stramaccioni apostou nos nomes conceituados, fazendo entrar Palacio e Javier Zanetti.

Subitamente, os "nerazzurri" ganharam ascendente, e Palacio ficou a centímetros do empate, a meio da segunda parte, quando fugiu à armadilha do fora-de-jogo e concluiu o passe a rasgar de Andrea Ranocchia com um remate à barra. Coutinho também esteve perto de marcar, enquanto a intervenção oportuna de Cristian Ansaldi frustrou Palacio, antes dos dois golos tardios de Rondón desferirem o golpe final, selando a sétima vitória consecutiva do Rubin, todas as competições incluídas.

O AC Sparta Praha juntou-se ao Olympique Lyonnais nos 16 avos-de-final da UEFA Europa League, depois de um empate diante da formação gaulesa que serviu os interesses das duas equipas.

Com um "onze" bastante jovem em campo, o Lyon parecia rumar à sua quinta vitória em cinco jogos no Grupo I, depois de Yassine Benzia ter colocado os franceses na frente com o seu primeiro golo nas provas da UEFA, no primeiro minuto da segunda parte. Porém, os anfitriões, que somam agora 11 jogos sem perder no conjunto de todas as competições, chegaram ao empate por intermédio de Josef Hušbauer, resultado suficiente para carimbar o apuramento da formação checa e, simultaneamente, confirmar o Lyon como primeiro classificado do grupo.

Com 11 golos marcados nos primeiros quatro jogos, os visitantes partiram para este embate com o melhor ataque da fase de grupos e, mesmo com muitas mudanças na equipa habitual, estiveram muito perto de elevar esse registo por duas vezes numa primeira parte que, a espaços, teve alguns momentos de interesse.

Excepção feita a um remate de longe de Benzia, o guarda-redes do Sparta, Tomáš Vaclík não teve muito trabalho nos primeiros 45 minutos, mas ainda assim viu um pontapé livre cobrado por Yoann Gourcuff sofrer um desvio que levou a bola a embater na trave da sua baliza. Pouco depois, Rachid Ghezzal controlou bem a bola e rematou de primeira, fazendo o esférico passar a poucos centímetros do poste esquerdo da baliza de Vaclík.

A emoção cresceu logo no arranque da segunda parte, com os visitantes a ganharem vantagem por intermédio de Benzia, que acorreu a um excelente passe de primeira de Gourcuff e não perdoou, fazendo a bola tocar ainda no poste antes de entrar para o fundo das redes da baliza checa. Os anfitriões pouco tinham feito do ponto de vista atacante até então, mas não tardaram a restabelecer a igualdade. Tomáš Přikryl, que havia saltado do banco instantes antes, recebeu um passe de Leony Kweuke, serviu Hušbauer e este bateu Rémy Vercoutre.

A vitória do FC Dnipro Dniproptrovsk, por 2-1, sobre o PSV Eindhoven, garantiu já a vitória no Grupo F e aumentou para 22 o número de jogos sem derrotas nas provas europeias, iniciada depois da derrota por 3-1 contra o Liverpool FC, em 2008/09. No PSV lamenta-se o sucedido, enquanto do lado ucraniano destaca-se o grande resultado alcançando.

Jeremain Lens, avançado do PSV

Não encontro uma explicação por que é que estamos tão bem no campeonato e mal na Europa. Tentámos fazer o jogo a que estamos habituados e não resultou. É uma pena que não possamos jogar mais jogos destes esta temporada, pelo que agora temos que nos concentrar na nossa liga. Não era nossa intenção que as coisas acabassem assim, pois podem ver que não estou aqui a sorrir por termos perdido. Tratámos este jogo como qualquer outro, mas às vezes as coisas não resultam e hoje foi uma dessas noites. As faltas de Mark van Bommel e Kevin Strootman também não ajudaram, mas não há desculpa. Devíamos ter feito melhor.

Vitali Denisov, defesa do Dnipro

Quando entrei [para o lugar de Ivan Strinić] foi com a intenção de reforçar a nossa defesa. Pouco depois marcámos e pensei que as coisas iriam ficar mais complicadas, pois o PSV viria para cima de nós para empatar. Isso aconteceu na realidade depois da expulsão do Jaba [Kankava] e eles pressionaram-nos muito, mas resistimos e alcançámos uma justa vitória. A nossa táctica resultou e conseguimos marcar no contra-ataque, como era nossa intenção. Este é um grande resultado para o clube, em especial porque vencemos um grupo que tinha equipas do calibre do PSV e do Nápoles a discutir connosco os primeiros lugares.

O jogo relativo à quinta jornada da fase de grupos UEFA Europa League, entre o Hapoel Kiryat Shmona FC e o Athletic Club, em Israel, disputa-se na próxima quarta-feira, às 20h05 (de Portugal Continental).

O embate do Grupo I, inicialmente agendado para a noite de quinta-feira passada, foi adiado esta semana devido à tensa situação de segurança na região. O encontro terá lugar no Itztadion Kiryat Eliezer, em Haifa, na quarta-feira, dia 28 de Novembro.

A A. Académica de Coimbra perdeu qualquer hipótese de ainda chegar aos 16 avos-de-final da UEFA Europa League, com o empate 1-1 em casa, frente ao FC Viktoria Plzeň, a ditar o apuramento dos checos e a eliminação dos "estudantes" no Grupo B, com um jogo por disputar.

Pavel Horváth, que já jogou em Portugal ao serviço do Sporting Clube de Portugal e que já tinha marcado no primeiro jogo entre as duas equipas, converteu uma grande penalidade aos 57 minutos. Edinho ainda respondeu pela Académica a dois minutos dos 90, também ele de penalty, mas foi mesmo o Plzeň a fazer a festa, com o conjunto de Pavel Vrba a ir agora discutir o primeiro lugar do grupo contra o Club Atlético de Madrid, no dia 4 de Dezembro.

Obrigada a vencer para adiar a decisão do apuramento para a última jornada, a Académica dispôs de uma soberana oportunidade para inaugurar o marcador logo aos oito minutos. Matúš Kozáčik demorou a pontapear a bola para longe da sua área e acabou por fazê-lo contra Marinho, com a bola a acabar por sobrar para Cleyton, que viu o guardião eslovaco redimir-se e negar-lhe o 1-0.

Esse lance foi, contudo, a excepção numa primeira parte sem grandes motivos de interesse e onde a regra foi quase sempre a extrema dificuldade das duas equipas para chegarem com perigo à baliza. Curiosamente, os três minutos que antecederam o intervalo tiveram mais para oferecer do que os restantes 42, com Jakub Hora a falhar na hora da verdade, antes de John Ogu rematar com perigo pela Académica e de Vladimir Darida obrigar Ricardo a uma apertada defesa para canto.

Essa recta final plena de intencionalidade pareceu contagiar Wilson Eduardo no regresso dos balneários, com o avançado a rematar ligeiramente ao lado aos 49 minutos. A Académica parecia disposta a assumir definitivamente o controlo do encontro, mas uma perda de bola do meio-campo dos "estudantes" revelou-se fatal, com David Štípek a entrar na área e a ser derrubado por João Dias, tratando Horváth de converter o correspondente penalty.

O tento quebrou animicamente a equipa da casa, que ainda agradeceu a Ricardo por ter evitado o segundo golo checo aos 80 minutos, em resposta a um livre directo de Václav Procházka. Quando menos se esperava, Marián Čišovský derrubou Salim Cissé na área checa e Edinho não perdoou o castigo máximo, mas já era demasiado tarde para os anfitriões.

O Club Atlético de Madrid vai continuar a defender o título da UEFA Europa League nos 16 avos-de-final, pois garantiu a passagem à fase seguinte com um triunfo tangencial sobre o Hapoel Tel-Aviv FC.

Diego Simeone cumpriu o 50º jogo no comando dos “rojiblancos” e fez diversas alterações na equipa para este encontro disputado na capital espanhola, com o português Sílvio a jogar a titular, mas os detentores do troféu conseguiram o quarto triunfo graças a um golo madrugador de Raúl García.

Depois de ter visto a série recordista de 16 triunfos consecutivos nas competições europeias terminar com a derrota em casa da A. Académica de Coimbra na quarta jornada, o Atlético entrou determinado em iniciar uma nova série vitoriosa e ganhou vantagem sobre o Hapoel aos sete minutos.

O irrequieto Adrián López escapou pela direita à defesa adversária e cruzou para a área, com o guarda-redes Édel Apoula não conseguiu impedir a bola de chegar a Emre Belözoğlu. O turco fez um passe atrasado para o remate de Raúl García, que levou a bola a embater na trave antes de entrar na baliza.

O golo despertou a equipa de Yossi Abuksis, que ocupa o último lugar do Grupo B, e os israelitas estiveram perto de empatar quando Hanan Maman correspondeu de cabeça a um pontapé de canto de Roei Gordana e fez a bola embater nas malhas laterais. Eliran Danin assustou os adeptos da equipa da casa quando se desmarcou e surgiu a desviar um cruzamento de John Pantsil, fazendo a bola passar perto do poste.

O Hapoel demonstrou um enorme entusiasmo e tentou terminar com a série de 11 triunfos europeus consecutivos do Atlético no Vicente Calderón. No segundo tempo, Tal Ben Haim conseguiu isolar-se, mas o guarda-redes Sergio Asenjo segurou o remate.

O Atlético reagiu e Adrián esteve perto de marcar com um cabeceamento e pouco depois recebeu um passe em profundidade de Koke, mas o guarda-redes Apoula evitou o golo com as pernas. Estas oportunidades desperdiçadas não penalizaram os “colchoneros” que, com esta vitória, vão disputar o primeiro lugar do grupo na deslocação a casa do FC Viktoria Plzeň, a 6 de Dezembro.

Um golo nos instantes finais de Elsad Zverotić manteve vivo o BSC Young Boys na UEFA Europa League, quando parecia que a eliminação era o destino da equipa de Martin Rueda.  

Zverotić bateu Pepe Reina com um remate à entrada da área, a dois minutos dos 90, garantindo um empate a dois golos aos suíços, que passam a somar sete pontos, tantos quantos o Liverpool FC, a uma jornada do final desta fase de grupos. Antes da proeza do defesa montenegrino, o Liverpool teve o caminho aberto para a qualificação, graças aos golos de Jonjo Shelvey e Joe Cole, antes e depois do primeiro tento dos visitantes, apontado por Raúl Bobadilla. Em vez disso, a equipa de Brendan Rodgers jogará, daqui a duas semanas, no estádio da Udinese Calcio, com o futuro incerto, apesar de saber que lhe bastará fazer o mesmo resultado que o Young Boys conseguir na recepção ao FC Anji Makhachkala.

A emoção dos últimos minutos não se adivinhava depois de uma primeira parte dominada pela equipa do Liverpool, na qual Shelvey brilhou no lugar pouco habitual de ponta-de-lança. O jovem avançado fez dois grandes passes para golo, mas nem Cole nem Jordan Henderson, este servido num magnífico toque de calcanhar, foram capazes de capitalizar. A seguir, seria o próprio Shelvey a abrir o activo, numa jogada em que Cole entrou na área, combinou com Suso e cruzou para Shelvey, que bateu Marco Marco Wölfli.

Nessa fase do jogo, ambas as equipas perderam um defesa por lesão – Dušan Veškovac, do Young Boys, e Andre Wisdom, do Liverpool – e os visitantes podiam ter sofrido mais golos. Raphael Nuzzolo salvou em cima da linha um remate de Martin Škrtel e Suso disparou ao lado. 

O Young Boys acordou na segunda parte e Zverotić atirou para fora, antes de Bobadilla fazer o empate, em grande estilo. Depois de receber um passe longo de Alexander Farnerud, dominou a bola com o joelho e bateu reina com um remate ao poste mais distante. Cole restabeleceu a vantagem dos "reds" com o seu primeiro golo pelo Liverpool desde Abril de 2011, após passe de Steven Gerrard. A eliminação dos helvéticos parecia certa, mas Zverotić tinha outras ideias.

Um pontapé-de-bicicleta espectacular de Bekir İrtegün valeu ao Fenerbahçe SK uma vitória por 1-0 em casa do Olympique de Marseille, e o lugar nos 16 avos-de-final da UEFA Europa League, como vencedor do Grupo C.

O quarto triunfo em cinco jogos no grupo selou o apuramento do clube turco, apesar de, antes do pontapé-de-saída, a equipa de Aykut Kocaman saber que um ponto era suficiente. O golo de Bekir, aos 40 minutos, acabou por fazer a diferença, mas o Fenerbahçe sofreu muita pressão do Marselha na segunda parte, que acertou na barra por intermédio de Rafidine Abdullah, em tempo de compensação, e está assim afastado da competição.

O ritmo de Moussa Sow foi a principal fonte de ameaça dos visitantes e o avançado deixou passar a bola para esta chegar a Dirk Kuyt, mas este atirou ao lado, a meio da primeira parte. As melhores ocasiões do Marselha nos primeiros 45 minutos seguiram-se rapidamente, com o remate de Jordan Ayew a ser bloqueado por Joseph Yobo, antigo defesa do Marselha, e depois André Ayew combinou com Morgan Amalfitano, antes de rematar por cima.

No entanto, o Marselha viu-se em desvantagem antes do intervalo, quando o defesa Bekir finalizou de forma atlética e magnífica, com um remate que saiu rasteiro e para a direita do guarda-redes Steve Mandanda - dando o melhor seguimento ao canto de Cristian, desviado por Mehmet Topal. O Marselha tinha-se esquecido de colocar um defesa ao primeiro poste.

O Marselha começou a etapa complementar a todo o gás, com o perigoso remate de Jordan Ayew a ser desviado por Volkan Demirel, antes do cabeceamento de André Ayew, ao segundo poste, a bom cruzamento de Jérémy Morel, acertar na malha lateral.

Quando o remate de Joey Barton rasou o poste, aos 84 minutos, à medida que sabia que o VfL Borussia Mönchengladbach vencia o AEL Limassol FC, o Marselha sabia que o fim da sua participação estava próximo. Abdullah foi travado pela barra, para aumentar ainda mais as frustrações dos pupilos de Élie Baup.

O FC Girondins de Bordeaux selou a passagem aos 16 avos-de-final da UEFA Europa League, com um jogo por disputar, graças a uma vitória fora no terreno do Club Brugge KV, no Grupo D, resultado que ditou a eliminação da turma belga.

A equipa gaulesa entrou em campo da melhor maneira frente a uma formação que já havia batido nos quatro anteriores embates, e ganhou vantagem graças a um golo de Jussiê logo aos três minutos. O avançado brasileiro capitalizou, depois, da melhor maneira um erro de Michael Almebäck, bisando na partida a cinco minutos do intervalo. Apesar de o Club Brugge ainda ter reduzido a desvantagem, por intermédio de Maxime Lestienne, o Bordéus segurou o triunfo e carimbou o apuramento.

Certamente inspirado pelo triunfo por 4-0 alcançado sobre o Club Brugge, em França, na primeira jornada, o Bordéus começou o jogo com o pé direito. Um cruzamento de Mariano causou o pânico na defesa da casa e Jussiê aproveitou a confusão para, de pé esquerdo, bater Vladan Kujović.

Os visitantes continuaram a dominar, mas tiveram de esperar até ao minuto 40 para ampliar a vantagem. Um erro de Almebäck permitiu a Jussiê ficar isolado perante Vladan Kujović e o atacante de 29 anos do Bordéus não perdoou, assinando assim o seu terceiro golo nesta fase de grupos.

O Club Brugge esteve perto de responder de imediato, na sequência de um forte remate de Vadis Odjidja, defendido de forma soberba por Cédric Carrasso. A formação belga esteve melhor depois do intervalo, mas mostrou muitas dificuldades em criar perigo perante uma bem organizada defesa do Bordéus, até ao momento em que Lestienne, servido por Ludovic Sané, reduziu a desvantagem no marcador e deu alguma esperança ao Club Brugge, a quatro minutos do fim.

A formação forasteira, contudo, segurou o triunfo, o seu primeiro fora de portas nas provas europeias em cinco jogos. O Bordéus vai agora receber o Newcastle United FC na sexta jornada e, caso não perca, terminará no primeiro lugar do grupo.

A S.S. Lazio qualificou-se para os 16 avos-de-final da UEFA Europa League, graças ao segundo empate a zero frente ao Tottenham Hotspur FC de André Villas-Boas, no Grupo J.

A equipa da casa esteve perto de inaugurar o marcador, com Libor Kozák a desperdiçar a sua melhor oportunidade, enquanto os "spurs" têm a agradecer a Hugo Lloris por terem saído do Stadio Olimpico com um ponto, com a Lázio a não conseguir marcar frente a uma equipa da Premier League pelo quarto jogo consecutivo.

Antes da partida, Paul Gascoigne recebeu uma ovação de pé da parte dos adeptos das duas equipas, que o idolatraram durante uma carreira ilustre, mas o antigo internacional inglês não terá ficado impressionado com a finalização das duas equipas. Os "spurs" começaram melhor e o cruzamento madrugador de Gareth Bale foi concluído ao primeiro poste por Gylfi Sigurdsson, já em esforço, mas o remate do internacional islandês foi desviado por cima.

Senad Lulić protagonizou o primeiro remate da Lázio, por cima da barra, aos 16 minutos. Cristian Ledesma ficou ainda mais perto dois minutos depois, com um remate perigoso que Lloris desviou junto ao ângulo. Marchetti também foi chamado a intervir para desviar o cruzamento de Bale, antes de Libor Kozák falhar uma grande oportunidade para os "biancoceleste", após ter sido isolado por Luis Cavanda.

O jogo seguiu um padrão semelhante na segunda parte e Kozák, por vezes no centro do ataque da Lázio, não conseguiu aproveitar ao máximo um deslize de Steven Caulker, aos 60 minutos, atirando à malha lateral com Lloris já batido. O guardião da França voltou a salvar os "spurs" cinco minutos depois, com uma defesa por instinto a cabeçada de Michaël Ciani. O clube do Norte de Londres precisa agora de evitar a derrota, na recepção ao Panathinaikos FC, para garantir o apuramento.